É uma honra está visitando e
pregando no encerramento do mês de maio, Mês da Família, na Igreja Batista
Central de Cardoso Moreira.
Chamo-me Pr. José BARBOSA de Sena NETO. Fui integrante durante 34 anos da “Ordem dos Frades Menores Capuchinhos-OFMCap”, e destes 22 anos como
sacerdote católico romano. Fui ordenado padre no dia 11 de dezembro de 1971, em
Santo André-SP. Se necessário fosse, além de me dissociar totalmente de minha
família desde os meus 13 anos de idade, teria dado minha própria vida a
assim-chamada Igreja Católica Romana. Atendia pelo onomástico: Pe. Frei
Zacarias Maria de Fortaleza, OFMCap. Não fui um padre frade capuchinho
qualquer. Servi a minha província com todo o meu empenho e dedicação exclusiva. Jamais pensei em deixar o sacerdócio católico
romano. Mas um grande impacto aconteceu
em minha vida.
Após longos anos servindo à
hierarquia romana, certo dia debrucei-me com afinco sobre as Sagradas
Escrituras, a inerrante Palavra de Deus, e deixei que o Espírito Santo
trabalhasse e falasse ao mais profundo do meu coração. E pouco a pouco fui
descobrindo a tremenda disparidade entre aquilo que fui ensinado e cria, com as
palavras registradas na Bíblia Sagrada, as Sagradas Escrituras.
Tomei um susto tremendo ao
constatar que durante boa parte de minha vida, havia pregado e ensinado e
vivenciado um amontoado de heresias, como por exemplo que “são necessários os sacramentos para a salvação” – conforme assim
proclama a Igreja Católica Romana.
Preguei e ensinei e vivenciei ao longo dos
anos o que o Catolicismo Romano ensina: “que
uma pessoa pode ser aceita por Deus devido à observação de sacramentos” –
invenção de homens no decorrer dos séculos. Ensinei e vivenciei aos meus fiéis
paroquianos “que as boas obras feitos pelos santos, que vão além do necessário
para sua própria salvação, podem ser guardadas e usadas por outros, como a
frequência a igreja, as missas, a reza do rosário e terço, que são uma
‘cristianização’ advinda do paganismo, o uso de medalhas de todos os tipos, os
crucifixos de um Cristo morto e ainda pregado na cruz, podem receber méritos
passíveis e podem ser guardados para o uso de outras pessoas.
Preguei que o Catolicismo
Romano ensina que “os homens podem
satisfazer a justiça de Deus através dos seus próprios sofrimentos”,
citando a Seção V, capítulo 16 do Concílio de Trento, ainda em pleno vigor. Preguei que o Catolicismo Romano ensina e
atribui muito da punição pelos pecados dos católicos sobre o próprio pecador,
no ‘purgatório’ lugar inexistente e totalmente desconhecido das Sagradas
Escrituras, criado no ano 593 d.C, por decreto papal. Ensinei que o Catolicismo
Romano magnifica os méritos das obras dos homens, o qual ensina que a salvação
pode ser merecida, ganhada ou atingida como recompensa pelas boas obras dos
homens.
No entanto, descobri que as
Sagradas Escrituras, a Palavra de Deus, ensinam totalmente diferente!
Descobri pelas Escrituras
Sagradas que a doutrina bíblica da justificação mediante a fé proclamada e
ensinada pelo Apóstolo Paulo, lança por terra todo o engodo do sistema do
sacramentalismo romanista! O Apóstolo Paulo diz que a salvação vem pela fé e
não pelas boas obras. “Concluímos, pois,
que o homem é justificado pela fé, independente das obras da lei” (Romanos
3.28). E ele diz mais: “Mas, àquele que não pratica, porém crê
naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Romanos 4.5).
Segundo a Palavra de Deus, a
justificação é recebida única e exclusivamente mediante a fé. Paulo em Romanos
1.16 diz: “Porque não me envergonho do
evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que
crê”.
A salvação é por graça, que é
favor imerecido. O apóstolo Paulo diz: “Mas,
se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça”.
(Romanos 11.6). E em Efésios 2.8-9 Paulo escreve: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é
dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Será que os
católicos romanos sabem ler e interpretar as Sagradas Escrituras?
A doutrina da justificação é
fundamental da fé cristã bíblica, a qual tem sido o campo de batalha acirrada
entre católicos romanos e evangélicos bíblicos, que há séculos e séculos é
defendida e vem se mantendo firme até os dias de hoje. Os católicos romanos
quando são confrontados pelos evangélicos concernente a esta doutrina
cristalina, ficam enfurecidos porque não tem argumentos bíblicos para nos
rebater... E partem para o ataque irreverente, deselegante e desonesto, porque
não encontram fontes bíblicas para nos combater e nos dizer que estamos
errados!
Justificação é termo legal. É
uma transação legal que se localiza completamente fora de nós. Tudo é feito por
Deus e nada é feito pelo homem, pelo justificado. A justificação é o oposto da
condenação. Nela o pecador é DECLARADO
JUSTIFICADO, pelos méritos de Jesus Cristo, perdoado para sempre e lhe é
dado direito a bem-aventurança eterna. É isso que a Bíblia Sagrada diz
claramente!
A justificação é baseada sobre
a justiça de Jesus cristo que foi satisfeita e aceita por Deus na Cruz do
Calvário, na qual Ele morreu por nós, em nosso lugar “uma vez para sempre” (Hebreus 10.10). Na ‘missa’ Jesus Cristo morre
toda vez que o padre assoma ao altar. Isso é uma afronta, uma negação da eficácia
do sacrifício vicário de Jesus Cristo realizado há mais de 2 mil anos. A
‘missa’ é um tremendo de um sacrilégio e o povo católico romano é ensinado a
crê desta maneira antibíblica.
Um aspecto essencial da justificação bíblica é a questão da imputação. Imputar alguma coisa significa creditar algo em favor de uma pessoa ou considerar algo pertencente a uma pessoa. A justificação envolve a não imputação do pecado e a imputação da justiça a uma pessoa. Na justificação que o Apóstolo Paulo pregou e ensinou, os pecados de uma pessoa não são mais imputados a ela e a ela atribuídos, mas, ao mesmo tempo, a justiça de Jesus Cristo é imputada ou creditada em seu favor, sem nada merecer. Os méritos são do Senhor Jesus Cristo! Por que a Igreja Católica Romana não ensina isso aos seus fiéis, já que diz crer na Palavra de Deus?
Segundo a Palavra de Deus, um
cristão bíblico não é justificado pelo que Deus tem trabalhado nele, mas pelo que Cristo fez por ele na
Cruz. A obra de Cristo na Cruz do
Calvário, por nós foi feita inteiramente fora e independente de nós. Cristo
viveu uma vida perfeita por nós e
morreu por nossos pecados! Eis aí a grande diferença!
A fé é o meio pelo qual se
recebe a justificação de Deus. A fé em si não faz parte de nossa justificação. A
fé não é a causadora da justificação. Pelo contrário, é Deus o causador da
justificação! O apóstolo Paulo diz que não somos justificados pelas obras, mas
mediante a fé “Sabendo que o homem não é
justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido
em Jesus Cristo e não pelas obras da lei, porquanto
pelas obras da lei nenhuma carne será justificada”. Gálatas 2.16.)
Portanto, a justificação é
recebida unicamente mediante a fé. O apóstolo Paulo diz categoricamente: “ ...bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a
justiça sem as obras”. (Romanos 4.6).
O fato de a justiça vir
unicamente mediante a fé salvadora tem uma importância crucial para a salvação
dos pecadores e até alguns católicos romanos esclarecidos compreendem isso. O
escritor católico romano Philip Hughes, em seu livro “Uma História Popular da
Igreja Católica” diz, na página 176 que, “se
somente a fé no Senhor Jesus Cristo salva, então toda a estrutura tradicional
(do Catolicismo Romano) é vazia e desnecessária, como as missas (que não podem
perdoar pecados), os sacramentos, o sacrificante sacerdócio romano, o ensino da
hierarquia (romana), as práticas de penitências, o ascetismo, o hábito da
autoprivação, as rezas (repetitivas do rosário e do terço). Essas coisas são um
estorvo, um enorme engano, um terrível sistema de mentiras que, portanto, deve
ser varrido e destruído por completo”.
É seguramente significante que
a Epístola de Paulo aos Romanos, que tem muito a dizer sobre a justificação
pela fé sem obras, tenha sido escrita pelo Apóstolo para a cidade pagã que mais
tarde tornou-se o centro do Catolicismo Romano. É como se a Epístola de Paulo
aos Romanos tivesse sido planejada como um permanente protesto de Deus contra
os erros e heresias do catolicismo Romano que se arrasta há 17 séculos de
acréscimos por decretos papais contrários às Sagradas Escrituras. E como os
católicos romanos não tem familiaridade e intimidade com as Sagradas
Escrituras, engolem aquilo que o Romanismo lhe enfia garganta abaixo...
Ou você crê no Evangelho
genuíno e recebe, pela fé, o dom gratuito de Deus que é a salvação eterna ou
crê nas tradições heréticas e pagãs da assim-chamada Igreja Católica Romana de
que a salvação deve ser recebida como recompensa das boas obras. O apóstolo
Paulo diz: “Porque somos feituras suas
(de Deus), criados em Cristo Jesus para
as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”
Efésios 2.10).
A simplicidade das Sagradas
Escrituras estão em total e completo contraste com a gama de doutrinas
esdrúxulas e heréticas e antibíblicas do Catolicismo Romano. Quem ousa nos
rebater, mas com a Bíblia Sagrada aberta...
No domingo, pela manhã, 9h, estaremos
ministrando um seminário sobre “Catolicismo
Romano à luz das Sagradas Escrituras”, mostrando os documentos dessa igreja
e confrontando-os com a inerrante Palavra de Deus. Venha saber o que é o
Catolicismo Romano. Você está cordialmente
convidado.
No sábado à noite, 31 de maio,
19h, estaremos falando aos casais: “Respeito:
O Segredo para um Relacionamento Conjugal de Sucesso” e no domingo à noite,
19h, também falaremos aos casais: “Desejo
de mudança para alcançar Sucesso Conjugal”.
Venha e traga a sua família! O
Senhor Deus tem uma bênção especial para a sua família!
Igreja Batista Central de
Cardoso Moreira.
Rua Joel Reis, 134 – CentroCardoso Moreira – RJ.
pastorbarbosaneto@gmail.com
3 comentários:
Bençao de Deus sua vida.Gsotei do novo formato de Seu Blog.PArabens , servo fiel.Eis que os teus talentos dados por JEsus serao multiplicados. Assim como o ex - padre Anibal, outro grande homem de Deus que se libertou de Roma e seus paganismos, vco faz parte do grupo de soldados que combate o bom combate do evangelho.
Sr. cidadão comum!
A Bíblia reconhece como autoridades: Bispos, Presbíteros, Diáconos e Sacerdotes conf. Atos 20,28 Filip. 1,1 I Pedro 5,1 e Apocalípse 5,10
Outros falsos títulos, como o seu, são invenções humanas, sem nenhum vínculo apostólico! Vc perde tempo e voz!!!
OLIVEIRA
oliveirajustos@gmail.com
Sr. cidadão comum!
A Bíblia reconhece como autoridades: Bispos, Presbíteros, Diáconos e Sacerdotes conf. Atos 20,28 Filip. 1,1 I Pedro 5,1 e Apocalípse 5,10
Outros falsos títulos, como o seu, são invenções humanas, sem nenhum vínculo apostólico! Vc perde tempo e voz!!!
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