segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FICO IMPRESSIONADO, MAS SEMPRE É BOM RELEMBRAR!...



* Pr. José Barbosa de Sena Neto
pastorbarbosaneto@yahoo.com.br

Estamos iniciando mais um ano novo, cheio de novas esperanças. Descortinam-se novos horizontes e novas surpresas. Não sou tão ‘antigo’ assim, mas fiquei deveras assustado com o número de dias da minha existência marcado no último dia do ano ‘velho’: 22.630 dias! Fiquei impressionado por ter chegado à marca destes dias! Já vivi o bastante para não ficar impressionado, mas as coisas não são bem assim! Gosto de relembrar as coisas boas de um passado recente e fico impressionado de como nos últimos tempos está havendo uma inversão de valores, mas embalo uma esperança de que, por causa de Cristo e do Evangelho, o mundo pode vir a ser um pouquinho melhor. Sonhar não é pecado!...


Sim, há muitas coisas que gosto de relembrar das coisas que me impressionam e muito. Por exemplo: gosto de relembrar do tempo em que nós, eu e você, éramos chamados de “crentes”. Quando alguém nos perguntava se éramos “crentes”, havia uma resposta entusiasmada: “Sim, pela graça e misericórdia de Deus!” Hoje está tudo diferente! Os “crentes” de hoje estão evitando serem chamados de “crentes”. A ordem do dia é ser “cristão” ou quando muito, “evangélicos”, dá mais status! Outrora este nominativo qualificativo indicava aquele homem ou aquela mulher que pertencia aos grupos chamados ‘luteranos’, ‘presbiterianos’, ‘metodistas’, ‘batistas’, ‘congregacionais’ ou pentecostais históricos. Sim, os pentecostais são salvos sim, tradicionais sim e há um lugar lá no céu preparado parta eles, sim! Os ‘crentes’ amavam e consideravam a Bíblia Sagrada, como Palavra de Deus, e dificilmente saíam de casa para os seus cultos sem levar a sua Bíblia ostensivamente em suas mãos. Os ‘crentes’ do passado, tinham um ardor missionário incrível! Respiravam missões! Mas, hoje, as coisas mudaram e muito! Nas campanhas de missões estaduais, nacionais ou mundiais de outrora, os ‘crentes’ de nossas igrejas locais faziam de tudo para que aqueles alvos fossem alcançados e aquela igreja repassava integralmente toda a oferta levantada!, Hoje, as coisas mudaram e muito! O pastor ‘controla’ tudo com a sua diretoria, e em muitos casos o valor repassado é aquém daquele levantado, e o que foi retirado é para suprir ‘outras necessidades’ da igreja local! Quem duvidar disso é só conferir!...

O adjetivo qualificativo “crente” hoje foi trocado por ‘evangélico’ englobando todos aqueles, no âmbito do Cristianismo, que não são adeptos do Catolicismo Romano e, neste bloco, se enfeixam os protestantes reformados, considerados como históricos, os protestantes conservadores mas mais moderados, os pentecostais históricos, os neopentecostais ou pseudos pentecostais, as novas igrejas emergentes também não muito preocupadas com sua identidade, mais um espaço aberto para todos os gostos e matizes, para o prazer e deleite dos flutuantes freqüentadores. Vale tudo! Tudo é igual! Não há diferenças! Ali ninguém conhece ninguém, os pastores, bispos ou ‘apóstolos’, já não conhecem o seu rebanho, pois isto é perda de tempo, pois terminado os seus shows se aquartelam em seus gabinetes climatizados, a chave. O resultado é medido pelo volume de envelopes recheados que foram depositados no gazofilácio, ponto alto de seus ‘cultos’. Os participantes ou meros freqüentadores entram e saem como chegaram: calados e sem aquele antigo cumprimentar e sem aquele abraço tão gosto dos ‘velhos tempos’, não sendo mais cada um cumprimentado pelo pastor postado à porta do templo! O termo ‘evangélico’ hoje é tão vago, mas tão vago e tão indefinido quanto à “vida cristã” vivenciada pelos assim-chamados “cristãos” de hoje. Misericórdia! Impressionante! Ninguém mais distingue ninguém, como nos ‘velhos tempos’, um homem ou uma mulher de Deus, de longe!... Perdemos o nosso referencial!...
Por outro lado, fico impressionado ao ver o povo chamado pelo nome de povo de Deus, se permitir ser ‘massa de manobra’ dos espertalhões do púlpito. Impressiona-me e muito, ver o povo de Deus ser enganado debaixo da plena luz do Sol, vivendo a mercê de ‘profecias’ ou ‘profetadas’ que não se cumprem, levados por ‘visões’ ou ‘visagens’ mentirosas de ‘profetas’ descompromissados com as coisas sérias de Deus, que não refletem a verdade bíblica, cujos seus líderes fazendo descer goela abaixo do povo, manifestações exóticas em ‘shows’ ou ‘espetáculos de fé’ que não têm base em nenhum ensinamento da Palavra de Deus. Apenas pessoas ávidas para descobrir o futuro, para se darem bem na vida e nada mais!... Não se busca mais um lugar reservado mais no Céu!... Pra quê? Isso é coisa de ‘crente’ ultrapassado, fanático... dizem!


Mas também gosto de relembrar do tempo que já vai longe, quando não havia nenhuma conveniência de ser “crente”. Muito pelo contrário, naquele tempo era, socialmente falando, muito constrangedor, porque implicava em uma mudança de vida radical que incomodava o mundo ao seu redor! Eu me lembro muito bem do que significava ser convertido, ter passado pela experiência real do novo nascimento!... Os “crentes” testemunhavam daquilo que o Senhor Deus havia feito em suas vidas, diariamente, e em suas palavras havia autoridade! E os ‘incrédulos’ se convertiam pelo testemunho ouvido e visto, por saberem que aquelas pessoas haviam “estado com Jesus” (Atos 4.13). Que maravilha! Eram bons tempos aqueles em que ser “crente” não significava ficar rico da noite pro dia ou “se dar bem” nas ‘fogueiras santas’ da vida! Hoje, só se recebe dádivas do Senhor, se se sacrificar, e a vítima a ser imolada no altar é sempre o dinheiro, e quanto mais dinheiro melhor, é dar o tudo que tiver ao alcance das mãos para engordar as contas bancários de líderes inescrupulosos! E pasmem, acreditamos nisso!

Os ‘crentes’ dos ‘velhos tempos’, amavam mais as coisas do Senhor e ficavam conjecturando como deveria ser a sua vida, lá na glória e pregavam e esperavam com maior ardor a volta gloriosa de Jesus! Os “crentes” daqueles tempos idos - naquele tempo eu era padre, mas eu ‘ouvia falar’ – os ‘crentes’ tinham os olhos voltados para o céu, oravam mais, gostavam mais de vigílias, buscavam “as cousas lá do alto” (Colossenses 3.1), aguardavam com ansiedade o arrebatamento da Igreja, e falavam isso uns para os outros, diariamente e se extasiavam com as promessas do Senhor, e se alegravam de irem fazer parte do arrebatamento da Igreja e se emocionavam às lágrimas com as bênçãos que iriam receber por ocasião das “bodas do Cordeiro” (Ap. 19.7-9). Bons tempos aqueles!...


Impressiono-me ao ver as pessoas sendo manipuladas, condicionadas mentalmente, não fazendo a menor diferença para elas, se o que seu líder religioso diz tem sustentação bíblica revelada na Palavra de Deus. Tudo agora é crer na fé! A ‘onda’ agora é fé na fé! Os tempos mudam!... O que vale agora é o que se sente, o pragmatismo louco e desenfreado é reinante e não interessa o que está mais escrito na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, o livro da ‘capa preta’! É, estamos passando por uma crise muito séria! Falta-nos identidade! Por isso, vivemos hoje um tempo de mega templos cheios de pessoas vazias, sem vivência cristalina do verdadeiro Evangelho redentor, pessoas desnorteadas, sem nem uma certeza de salvação, apenas ali estão acotoveladas em busca das “bênçãos do Senhor”, mas sem nenhum compromisso bem mais sério com o Senhor das bênçãos e, se não tiverem uma transformação de vida real, pelo milagre do “nascer de novo” (João 3.3), para ser “gerado para uma viva esperança” (I Pedro 1.3), dando demonstração de que é “nova criatura” (II Coríntios 5.17), tendo uma convicção que o seu nome está escrito “no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13.8) e para sempre, estarão caminhando recreativamente para o inferno!...(Romanos 2.8; Lucas. 11.28; João 15. 4-5).


Hoje, há uma desenfreada carreira para o abandono das grandes confissões e credos do passado que resgataram o brilho da interpretação real das Sagradas Escrituras. Não se interpreta mais as Sagradas Escrituras como no passado, e a grande maioria dos ‘evangélicos’ ou ‘crentes’ correm atrás ávidos da primeira novidade interpretativa que encontram ali na primeira esquina, se alimentam e engordam com a teologia relacional, com a famigerada teologia da prosperidade, que é a coqueluche do momento. O ‘negócio’ agora é prosperar a qualquer preço! E os pregadores televisivos outrora contra a este tipo de ‘evangelho’, descobriram os “a galinha dos ovos de ouro’, tão propício para o engordar dos seus empreendimentos pessoais e agora propagam tais descobertas fantásticas sem ficarem ‘avermelhados’ e sem nenhum constrangimento, através de seus programas diários e até mesmo semanais, enaltecendo os ídolos da tal ‘teologia’...

Com a razão está o Dr. Augustus Nicodemus Lopes, ministro presbiteriano e atual chanceler da Universidade Presbiteriana Machenzie, quando afirma que “da mesma forma que em Corinto... grande parte dos evangélicos no Brasil tem a alma católica”. Os ‘crentes’ de hoje, ainda não conseguiram se desvencilhar do Catolicismo Romano. E ele pontifica: “Todas as tendências que identifico entre os evangélicos como herança católica, no fundo, antes de serem católicas, são realmente tendências da nossa natureza humana decaída, corrompida e manchada pelo pecado, manifestas em todos os sistemas e não somente no catolicismo”. E ele diz mais: “Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos autonomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava, queimando-a na fogueira.”.

Hoje, como os tempos mudaram, os titulares das mega igrejas, precisam ser ‘apóstolos’ ou no mínimo ‘bispos’, e os apelos não são mais para que se aceite Jesus como Salvador e Senhor de nossas vidas, mas para irmos a Igreja tal, pois é lá o local da bênção, é lá o local da mediação, pois “no Catolicismo”, continua Nicodemus, “a igreja é mediadora entre Deus e os homens e transmite a graça divina mediante os sacramentos, as indulgências, as orações. É através dos sacerdotes católicos que essas graças é concedida, pois são eles que, com suas palavras, transformam na missa, o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo; que aplicam a água benta no batismo para remissão de pecado; que ouvem a confissão do povo e pronunciam o perdão. Em alguns casos, o padre é visto como o “outro Cristo”, um canal de mediação entre o rebanho e Deus. Essa noção de mediação humana passou para o evangélicos com poucas alterações. Até nas igrejas históricas os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa que a deles, considerando-o o mediador entre eles e os favores divinos. Esse ranço católico vem sendo cada vez mais explorado por setores neopentecostais do evangelicalismo, a julgar por práticas já assimiladas como “a oração dos 318 homens de Deus”, “a prece poderosa do bispo Fulano”, “a oração de poder da irmã Sicrana, que é profetisa”, e por aí afora vai...

O apego ao misticismo supersticioso no meio evangélico é coisa de fazer inveja aos romeiros do “padim padi ciço” da Juazeiro do Norte, sul do Ceará, na região do Cariri. E o Dr. Nicodemus Lopes nos esclarece mais: “O catolicismo no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma nacional, enaltecendo milagres de santos, posse de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, unção e santificação de objetos, água benta, entre muitos outros. Hoje, há um crescimento espantoso entre setores evangélicos do uso de copo d’água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos do kit de beleza da rainha Ester, peças de roupas de entes queridos, oração no monte e no vale, óleos de oliveira de Jerusalém, água do Jordão, sal do Vale do Sal, trombetas de Gideão, cajado de Moisés... A imaginação dos líderes e a credulidade do povo são ilimitadas”. E ele diz mais: “Um amigo meu contou ter presenciado práticas estranhas como venda de pedaços do salmo 23 para preparação de um chá que curar vícios, gente que dorme com uma Bíblia debaixo do travesseiro com a alegação de garantir bons sonhos e páginas ungidas por um ‘apóstolo’ que são vendidas para serem colocadas nas paredes das casas dos crentes, entre outras coisas.” E o teólogo diz que tais manifestações populares só podem ser explicadas pelo “gosto intrínseco pelo misticismo impresso na alma católica dos evangélicos”. A gente rir para não chorar! Seria trágico se não fosse cômico demais!

Também não posso deixar de recordar que nos bons tempos éramos chamados de “bíblias”, pois tal sacrossanto apelido nos identificava com os ensinos da Palavra de Deus. Hoje os “cristãos” vão às ‘reuniões’ sem as suas Bíblias. A tecnologia chegou aos templos, e hoje o data-show tomou conta do pedaço, onde são projetados os poucos versículos lidos, quando lidos, então pra que levar mais Bíblias?! Torna-se muito incômodo! Para que levá-las se elas já não são mais lidas e acompanhadas pelos participantes, porque o espaço maior é para o espetáculo do ‘louvorzão’, onde canta-se durante uma hora e meia ou mais numa agitação da ‘galera’ e tudo isso copiado dos grandes shows televisivos e o espaço reservado para a ministração da Palavra é de apenas uns poucos minutos? Aliás, os ‘cristãos’ de hoje nem mesmo sabem procurar em suas Bíblias livro, capítulo e versículos, quando as têm... Culto doméstico, o que é isso? Ele existe para quê? Qual a finalidade? Quando e onde ele é realizado? – perguntam. “Cantor Cristão” o que é isso? Este ‘cantou’ gravou algum CD que está nas paradas de sucesso gospel? Lembro-me que naqueles bons tempos os “crentes” do passado eram rigorosos com a sua conduta pessoal, ética, moral e espiritual. Naquele tempo, os “crentes” compravam e pagavam o que adquiriam com o suor do seu rosto, e não davam ‘calotes’ em ninguém no comércio com cheques sem fundos e nem viviam metidos até o fio dos seus cabelos em escândalos até de conhecimento nacional.

Mas também não posso deixar de me impressionar ao ver homens e mulheres se autonomeando de ‘apóstolos’ e tantas outras baboseiras, que nada mais são do que fruto da vaidade humana e do desejo de se tornarem, a cada dia, mais deus do que homem e mulher. Olhando na minha velha Bíblica, sou informado que no Novo Testamento, um dos requisitos para o apostolado é ser testemunha da ressurreição de Jesus (Atos 1.21-22). E o mais interessante, é que a minha velha Bíblia me revela que todos os apóstolos viram o Cristo ressuscitado, inclusive o apóstolo Paulo (I Coríntios 15.5-8). Estes homens não tiveram visão, sonho, ou revelação. Eles viram de fato o Cristo ressuscitado de maneira pessoal, inclusive Paulo no caminho para Damasco (I Coríntios 9.1). A história da Igreja Cristã sempre pontificou que Paulo foi o último dos apóstolos. E o Dr. Nicodemus Lopes vem mais uma vez nos ajudar: “O termo ‘apóstolo’ significa basicamente ‘enviado’ e há quem, além dos Dozes e Paulo, tenha recebido esse título na Bíblia, como Silas e Barnabé (Atos 14.14; II Coríntios 8.23). Porém, os modernos autodenominados ‘apóstolos’ se entendem como na mesma categoria dos Doze e Paulo. Contudo, os Doze e Paulo estão numa categoria à parte, não tendo nomeado sucessores. Quem sempre se achou sucessor dos apóstolos foi o papa. É somente o ranço católico na alma evangélica que permite que tais autodenominados ‘apóstolos’ tenham sucesso em nosso meio”. E o teólogo finaliza as suas afirmações sobre este fenômeno, dizendo: “Quando vejo o apego de grandes massas ditas evangélicas à práticas medievais católicas – de objetos ungidos e consagrados para o culto a Deus, busca de bispos e apóstolos, recurso a práticas supersticiosas -, pergunto-me se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro não é, na verdade, um filho da Igreja Católica medieval, uma forma de neocatolicismo tardio que surge e cresce em nosso país onde até os evangélicos têm alma católica”. Assino em baixo! Leiam o livro “O que estão fazendo com a Igreja”, de autoria do Dr. Augustus Nicodemus Lopes, e surpresas virão à sua mente e ao seu coração!

Tais líderes não vendem mais ‘indulgências plenárias’, mas vendem ‘um bom lugar na terra’, com direito a carro novo, do ano, de preferência, vida próspera, saúde em troca de ‘sacrifícios’ isto é, uma boa soma de dinheiro, onde os integrantes da ‘massa de manobra’ doam tudo o que têm, para as ‘fogueiras santas’, que só servem para engordar a conta bancária dos líderes mais espertos, especificidade dos velhacos, como se isso, por si só, fossem sintomas da bênção real do Deus Todo-Poderoso. Repito: e acreditamos nisso!


Ah, mas eu também me impressiono pela pobreza dos púlpitos! Como poderemos ter uma geração cristã madura e santa, com tanta pregação rasa e sem base bíblica ou dentro de um contexto distorcido? Como se ter uma igreja sólida e espiritualmente preparada para responder com mansidão e temor a qualquer que lhes pedir “a razão da esperança” (I Pedro 3.15), se no altar, onde fica o púlpito, mais parece um circo? E que dizer dos ‘pastores’ de hoje, muitos deles aquartelados em suas ‘catedrais de fundo de quintais’, autênticos vaníloquos em sua verborragia, vomitando ódio e perseguindo e maltratando e vilipendiando a seus pares, às vezes da mesma Fé e Ordem? O Senhor Jesus nos deixou uma ordem que “amássemos uns aos outros”, mas resolvemos a nosso bel-prazer, por nossa livre recreação nada cristã, retirar o acento agudo do verbo e passamos a proclamar do alto de nossa ‘majestade’ que “amassemos uns aos outros”, numa demonstração de autoritarismo farisaico e de cristalina falta do verdadeiro amor cristão! Tudo isso me deixa muito impressionado, mas que venha mais um Ano Novo com novas chances e novas perspectivas, para que o Nome do Senhor seja, de fato, verdadeiramente exaltado.

Sinceramente, eu estou impressionado com tudo isso que está parecendo ser manifestações de apostasia. E aqui pra nós, me fala a verdade, meu irmão: você não está também impressionado? O que me diz disso tudo? Com você a palavra...

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